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domingo, 29 de abril de 2012

Valorização Imobiliária


Você tem a impressão de que os imóveis andaram se valorizando muito nos últimos anos, certo? Pois é verdade, nos últimos cinco anos, em São Paulo, eles mais que dobraram de preço, o que os tornou um excelente negócio para quem quer investir.
Segundo uma pesquisa muito interessante realizada pelo site Global Property Guide, que auxilia investidores internacionais do ramo, no ano de 2011, nosso país teve uma valorização imobiliária nominal de 27,82% em relação a 2010, ficando atrás apenas da Índia, cujo índice ficou em 35,77%.
Este ranking avaliou o desempenho imobiliário de 35 países e apontou que o que acontece no Brasil e na Índia é bem diferente do que está ocorrendo nos demais países do mundo. Descontada a inflação da variação dos preços, 22 dos 35 países registraram queda nos valores dos imóveis. Em 21 deles, o desempenho foi ainda pior que em 2010.
A explicação dos especialistas para este fenômeno envolve, sem dúvida, a crise mundial, que gera falta de confiança do consumidor, desemprego e a preocupação com o alto endividamento dos países ricos. No Brasil, o que vemos, ao contrário, é uma situação extremamente favorável.
Em relação aos outros países, nossa economia está bem. Os níveis de emprego são os melhores dos últimos anos. O Banco Central passa por um ciclo de redução das taxas de juros, o que é positivo para o mercado imobiliário. Temos tido incentivos no setor da construção.
Desoneração de impostos dos produtos, como é o caso do IPI, programas de habitação para os menos favorecidos, como é o caso do Minha Casa, Minha Vida, tudo isso aquece o mercado em sua base. Assim, a demanda por imóveis anda muito forte.
E a tendência é de que esta valorização se mantenha. Temos espaço para que o crédito imobiliário se expanda. Avançamos um pouco neste sentido, mas nosso crédito disponível ainda é muito baixo, se compararmos a outros países.
No Brasil, o valor total dos empréstimos para compras de imóveis soma perto de 4% do PIB, enquanto que em países como México temos 18% e Chile, 11%. Além disso, o empréstimo aqui ainda é caro, custa ao menos 11% ao ano, ante 4% no exterior.
Um outro ponto que também tende a puxar os preços para cima é a briga das incorporadoras pelos terrenos, especialmente em cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo.
A valorização destes acaba repassada para o preço dos imóveis novos.
Um outro aspecto que ajuda a manter a valorização imobiliária é que faltam imóveis comerciais no Brasil.
O país está crescendo e faltam salas comerciais, galpões, enfim, diferentes tipos de instalações. Assim, muita demanda e pouca oferta, os preços sobem.
As construtoras argumentam também que o custo da construção tem ficado mais caro. O preço da mão de obra, a falta de profissionais qualificados, bem como a contratação das máquinas, e outros têm subido ao longo dos anos, o que foi traduzido para o preço final dos imóveis, especialmente dos novos.
A exceção são os materiais de construção, cujos preços têm subido abaixo da inflação. Essas são algumas das razões para que os preços dos imóveis aqui fiquem mais caros. Como membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, temos discutido este tema.
Fonte: IG

sábado, 28 de abril de 2012

Conheça as casas dos maiores arquitetos e decoradores do País

Bom gosto é um predicado que não falta nas casas dos arquitetos e decoradores de interiores mais queridinhos do Brasil. Todos os cantos do imóvel têm a marca do autor e também alguns segredinhos de decoração que instigam a curiosidade das pessoas. O ZAP Imóveis conseguiu descobrir os mistérios que as residências de Fernanda Marques, Brunete Fraccaroli, Guto Requena, Guilherme Torres, David Bastos e Ricky Dayan escondem. Confira você também:



Esta é a vista que Fernanda Marques tem logo após atravessar o hall de sua casa. Neste área, ela apostou em uma solução de continuidade, o ambiente se abre para a área externa, logo anexa. Por isso, a principal preocupação da profissional ao decorar foi exatamente esta: procurar objetos com as mesmas características para os dois cômodos. Daí os móveis de altura reduzida, a opção pelo branco e o apego ao essencial. “Eu queria deixar a arquitetura falar. E me arrisco a dizer que acho que cheguei lá!”, disse Fernanda.


Living de Fernanda Marques (Fotos: Divulgação)

Sala de jantar da Fernanda Marques
Já na sala de jantar, é possível ver que a arquiteta faz as suas refeições praticamente ao ar livre. Segundo Fernanda, a opção mais uma vez é pelo essencial. “Acredito que decorar seja, antes de tudo, resolver questões imediatas”, comentou. E, assim, ela criou condições que facilitassem a integração de todos à mesa. Fazendo com que todos se sentissem realmente confortáveis.
Guilherme Torres resolveu ousar na criação dos cômodos de sua casa. A mesa em concreto foi desenhada pelo arquiteto e se chama Half. Para o assento do sofá, foram revestidos dois colchões em tecido preto e as almofadas foram revestidas com tecidos desenhados pela Estilista Adriana Barra para a Micasa. Já o quarto do jovem arquiteto tem ares de loft, com um clima mais quente do que o resto da casa por conta dos tijolos aparentes que revestem a parede de fundo da cama.



Sala de estar de Guilherme Torres

Quarto do Guilherme Torres
A arquiteta com mais de 20 anos de profissão, Brunete Fraccaroli, que já projetou a casa de personalidades como Amaury Jr, Celso Portiolli e João Dória Jr, enfeitou seu apartamento de 350 metros quadrados, localizado no bairro Jardim Paulista, em São Paulo, com muitos móveis brancos e espelhos. Entre as mobílias do apartamento há itens assinados por designers famosos, como a poltrona Banquete dos irmãos Campana e a cadeira de papelão enrugado Wiggle, de Frank Gehry.


Sala da Brunete Fraccaroli

Quarto da Brunete Fraccaroli
No imóvel de Guto Requena é possível deslocar paredes e mobiliários, customizando e transformando os ambientes conforme a necessidade dele, em um processo de design que o profissional chama de participativo. O espaço pode ganhar mais de 10 configurações possíveis, como loft, escritório, galeria de arte, cozinha gourmet ou uma pista de dança.



Sala de estar do Guto Requena
O arquiteto de Salvador, David Bastos, derrubou as paredes e eliminou alguns cômodos de um antigo apartamento de quatro dormitórios em São Paulo, e criou a cozinha integrada ao jantar, onde recebe amigos em momentos de intimidade ou em grandes comemorações.




Cozinha do David Bastos
Já Ricky Dayan optou por um apartamento em estilo clássico. Na sala de jantar tem uma cristaleira que guarda porcelanas antigas da proprietária e que recebeu acabamento em pátina envelhecida e iluminação embutida. A cozinha tem ares acolhedores e pessoal.




Sala de jantar da Ricky Dayan

Cozinha da Ricky Dayan

Fonte: Zap Imóveis

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Ficou mais fácil financiar a casa própria

Caixa diminui taxas do crédito imobiliário em até 21%. Para imóveis de R$ 500 mil,com prazo de 30 anos, a economia ao longo do financiamento pode chegar a R$ 56 mil

No país do sonho da casa própria, o corte nos juros chegou ao crédito imobiliário e vai gerar uma economia que pode equivaler a mais de 10% do valor do imóvel ao longo do período do financiamento pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH). A Caixa Econômica Federal acirrou ontem a guerra dos juros entre os bancos com o anúncio de corte de até 21% nas taxas cobradas nas linhas de crédito para compra de imóveis. Os novos juros vão beneficiar principalmente a classe média e atendem o desejo da presidente Dilma Rousseff, de reduzir o custo do crédito no Brasil e impulsionar o consumo e o setor produtivo, sobretudo a construção civil, que é intensiva em mão de obra. Com a restruturação da carteira, um levantamento preliminar da Caixa prevê que a instituição deve incrementar o volume de concessões em um montante entre R$ 6 bilhões e R$ 10 bilhões este ano.

A maneira das outra taxas que já caíram, o movimento é novamente encabeçado por um banco público e deve ser seguido pelos outros bancos – mas nesse caso, a carteira da Caixa representa 74% deste mercado. Para imóveis dentro do SFH –até R$ 500 mil –, os juros hoje são de 10% ao ano para o público geral e 8,9% ao ano para cliente com relacionamento (cliente do banco). Essas taxas caem agora para 9% e 8,4% ao ano, respectivamente. Haverá ainda taxa de 7,9% para cliente que recebe salário no banco. Para imóveis fora do SFH – acima de R$ 500 mil –, os juros atualmente são de 11% ao ano para o público geral e 10,5% ao ano para cliente com relacionamento. Essas taxas caem agora para 10% e 9,2% ao ano, respectivamente. Haverá ainda taxa de 9% para cliente que recebe salário no banco.

E quando o assunto é desconto, interessa ao brasileiro, tradicionalmente, aproveitar a redução, mesmo que ela esteja diluída no longo prazo. É o que deve garantir a corrida ao crédito imobiliário para que a Caixa Econômica Federal se prepara no feirão que vai inaugurar as novas taxas reduzidas, anunciadas ontem para essa modalidade, de 4 a 6 de maio (data do evento no Expominas, em Belo Horizonte, e em outras quatro capitais). Os juros menores valem para contratos firmados a partir dessa data e não contemplarão portabilidade ou renegociação de atuais contratos.

Na calculadora Simulação a partir do corte nos juros do crédito imobiliário anunciado pela Caixa, feita por especialistas a pedido do Estado de Minas, mostra que a economia, levando em conta o valor total do financiamento pode ser significativa no longo prazo. Em financiamento de um apartamento de R$ 500 mil, o valor total do imóvel financiado chegaria a R$ 961 mil, com a nova taxa de 9%, ante o R$ 1,016 milhão somado no fim do financiamento com as taxas cobradas no mercado (em média, 10%). A simulação considera financiamento de 80% do valor do imóvel, segundo Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito: “O valor da economia, ao longo dos 30 anos com a redução das taxas é de R$ 56 mil, sem o desconto da poupança”.

Descontando o rendimento da poupança no período, a economia será de R$ 6 mil. A simulação considera os juros contratados no balcão, em imóvel no valor limite do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Clientes com relacionamento com banco e que tenham suas contas-salário na Caixa têm condições mais vantajosas. Se o cliente da Caixa for financiar um imóvel de até R$ 170 mil, nas regras do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e tiver relacionamento e conta salário, a taxa máxima cai dos atuais 8,4% para 7,9% anuais. E pode chegar a 7,4% se o mutuário também for cotista do FGTS, inclusive para financiamentos do Minha Casa Minha Vida, na faixa de renda acima de R$ 3,1 mil. Segundo o banco, a economia para um financiamento de R$ 100 mil, por exemplo, dentro dessas regras, será de R$ 450 no primeiro ano e de R$ 7 mil em 30 anos. Em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, o Feirão da Caixa está marcado para 25 a 27 de maio.

Sem risco de inadimplência


Diante do novo posicionamento da Caixa, dirigentes da instituição negam a possibilidade de aumento de inadimplência. A previsão é de manutenção desse índice em 1,7% até o fim de 2012. “A renda das família melhorou e isso permitiu que esse percentual viesse caindo ao longo dos anos, mesmo com o crescimento da carteira”, observou José Urbano Duarte, vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa. Ainda segundo ele, a maior parte dos contratos é feito por famílias com contratantes de até 45 anos e que adquiriram um imóvel para morar e não como investimento – 93,9% dos financiamento é com alienação fiduciária, uma garantia a mais para a instituição, que em caso de não pagamento pode tomar o imóvel adquirido pelo cliente.

Os dirigentes da Caixa afirmaram ainda que não houve necessidade de aumentar provisões para baixar taxas e que esse novo patamar de juros não deve impactar o índice de Basiléia – espécie de colchão de proteção dos bancos que tem de ser o equivalente, a no mínimo 11% do patrimônio. “Não tivemos de aceitar mais risco para reduzir taxas. Fizemos tudo de forma consciente e com embasamento técnico”, frisou Urbano.(UAI/ECONOMIA)
 
Fonte: Imobilinews

Crédito imobiliário com menores taxas

As concessões de crédito imobiliário devem ganhar maior impulso a partir do segundo trimestre, apoiadas na manutenção do baixo nível de desemprego, aumento da renda da população e crescimento da carteira de crédito dos bancos, após desempenho acima do esperado nos três primeiros meses do ano.
Os ecursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram 17,6 bilhões de reais no primeiro trimestre, alta de 9,9 por cento ante igual período do ano passado, informou nesta quarta-feira a associação que representa o setor no país, Abecip.
De janeiro a dezembro, foram financiadas 104,8 mil unidades pelo sistema, número cerca de 1 por cento menor em relação a um ano antes.
"O primeiro trimestre costuma ser fraco, marcado por muitos desembolsos com impostos e concentração de gastos no caso de pessoa física, além dos feriados", disse o presidente da Abecip, Octavio de Lazari Junior, acrescentando que o resultado do período superou a estimativa da própria entidade.
Se considerado apenas o mês de março, os financiamentos imobiliários cresceram 9,4 por cento, somando 6,8 bilhões de reais. Em termos de unidades, foram financiados 40 mil imóveis no mês passado, alta anual de 7 por cento.
Os números consideram apenas recursos da caderneta de poupança e excluem o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Se somado o FGTS, o volume de crédito imobiliário no primeiro trimestre foi de 26,1 bilhões de reais, equivalente a 234 mil unidades.
Apesar do desempenho acima do esperado, a Abecip manteve a previsão de que o crédito imobiliário cresça 30 por cento este ano em relação a 2011, para 103,9 bilhões de reais.
"No segundo trimestre crescerá mais e vai acelerar no segundo semestre, até chegar nos 30 por cento", afirmou Lazari.
Segundo ele, a alta dos financiamentos no patamar de 30 por cento é considerada "saudável", visto que o mercado imobiliário passa por certa desaceleração desde meados do ano passado, com as empresas priorizando a venda de estoques em vez de realizar muitos lançamentos.
"As empresas estão colocando as operações em ordem e olhando os lançamentos com mais rigor", disse.
No primeiro trimestre, o nível de inadimplência em crédito imobiliário foi de 2 por cento, em linha com o visto no fechado de 2011.
JUROS MENORES
Dentre os fatores que tendem a contribuir para o bom desempenho do crédito imobiliário ao longo de 2012, Lazari citou as rodadas de reduções nas taxas de juros por parte dos bancos, seguindo a queda na taxa Selic e a iniciativa do governo de utilizar os bancos públicos para reduzir o spread bancário.
Nesta quarta-feira, a Caixa Econômica Federal anunciou corte nas taxas de juros para financiamento imobiliário. A iniciativa da instituição, que já pratica taxas mais baixas em relação ao restante do mercado, deve ser seguida por outros bancos, segundo o presidente da Abecip.
"O espaço para reduzir (taxas de juros) está limitado porque o crédito imobiliário deixa o spread apertado, mas, com a redução da Selic, os bancos acabam pressionados a reduzir", disse ele. "Mas é certo que esses cortes vão impulsionar o crédito imobiliário este ano".
O impacto positivo, entretanto, não deve levar a entidade a revisar a estimativa para este ano. "Será uma variável a mais para melhores previsões para o crédito imobiliário em 2013 e 2014... são medidas que devem ser tomadas agora para garantir o crescimento", acrescentou.
 
POUPANÇA
A Abecip informou também que, em março, a poupança apresentou captação líquida positiva pela primeira vez em 2012, atingindo 2,5 bilhões de reais. Com isso, a captação líquida no primeiro trimestre alcançou 1,9 bilhão de reais.
No mês passado, o saldo das cadernetas pelo SBPE subiu cerca de 11 por cento ante março de 2011, para 337,9 bilhões de reais. (Reuters)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Obras do Monotrilho: Roberto Marinho interditada

Vai durar sete meses a interdição que a CET iniciou ontem de duas faixas da avenida Roberto Marinho para a realização das obras de construção do  monotrilho. As faixas ficam junto ao canteiro central, e o bloqueio ocorre entre as ruas Constantino de Souza e Princesa Isabel. O sentido Marginal Pinheiros da via já tinha uma interdição no mesmo trecho. Três faixas ficaram livres para a passagem de veículos em cada sentido.
A CET recomenda as seguintes rotas alternativas para os motoristas:
* A partir da Marginal Pinheiros, sentido Interlagos: Ponte Engenheiro Ary Torres, Avenida dos Bandeirantes e Avenida Washington Luís, ou Ponte do Morumbi, Avenida Roque Petroni Junior e Avenida Professor Vicente Rao.
* A partir da Marginal Pinheiros, sentido Rodovia Castello Branco: direita na Avenida João Dória, esquerda na Avenida Doutor Chucri Zaidan, Avenida Roque Petroni Junior e Avenida Professor Vicente Rao.
* A partir da Avenida Doutor Chucri Zaidan, sentido Avenida dos Bandeirantes: direita na Avenida Morumbi, Rua Joaquim Nabuco, Rua Sônia Ribeiro e Avenida Jornalista Roberto Marinho. (Pedro Gil)


Fonte: blogdomorumbi.com

terça-feira, 24 de abril de 2012

Aceita um arquiteto?

O Brasil tem mudado muito nos últimos tempos, a mentalidade se abriu e a economia passa por um dos seus melhores momentos. Não é difícil observar as mudanças, elas estão ao nosso redor. Veja a quantidade de empreendimentos que foram e estão sendo construídos, sem dizer aqueles que estão em planejamento. O número de pessoas reformando suas casas tem acompanhado o crescimento do país.

Antes de começar a planejar sua próxima reforma ou mudança para um novo imóvel, pare e pense. Pergunte a si mesmo sobre o que deve ser feito, pense em como vai fazer, quais são as suas expectativas, a verba que tem disponível e, é claro, em nenhum momento pense em fazer tudo sem uma ajuda profissional, pois muitas vezes o barato pode sair caro.

Cada vez é mais comum que pessoas de todas as idades pensem em um arquiteto para construir, reformar ou decorar seu lar. Essas pessoas têm muitas expectativas, estão à procura da construção de seus sonhos, com objetivo que esses sonhos saiam dos papeis e se tornem realidade, sonhos agora que possam ser tocados. Ainda assim, é importante lembrar que muitas vezes as pessoas não consideram a contratação de um profissional do ramo: o arquiteto

O que muitas vezes ocorre é que pode existir um pensamento errado sobre este profissional. O arquiteto não só projeta, pensa em materiais ou móveis para lhe oferecer as tendências do mercado. O arquiteto se converteu também em sinônimo de poupança. Poupança? Sim. Mas por quê? O arquiteto trabalha com o orçamento para chegar a fins estéticos que sejam funcionais e harmoniosos, que valorizem os espaços, os transformem, os melhorem, os reutilizem, os aproveitem, os criem, os ambientem e os harmonizem. Tudo para que seus ambientes tornem seu dia a dia mais agradável e melhor.

O arquiteto passou de um gasto para ser investimento, um investimento que ainda traz lucros para seu bolso. Sim, pois com a sua reforma e a concepção de um espaço diferenciado você consegue valorizar o seu imóvel, consegue que aquele X que custou ontem se converta no Y de amanhã. Isto é visível nos tempos de hoje onde os imóveis mal aproveitados, confusos, cinzas, tristes e sem vida, passam a ser lares claros, confortáveis e cheios de vida que ainda trazem um lucro para o investidor e um benefício para o comprador.

Veja os benefícios que este profissional pode lhe trazer. Uma obra se torna mais eficaz quando se tem um profissional encarregado. A formação do arquiteto lhe dá as ferramentas necessárias para criar, determinar os custos, administrar, executar e compor cada espaço com a sua personalidade.

Pegue agora seu lápis e faça os cálculos… verás que há grandes benefícios em médio prazo. O mais importante: lembre de pensar nas suas necessidades, pois isso dará uma base fundamental ao arquiteto, que assim poderá lhe ajudar com maior precisão e você terá um melhor resultado. Assim, em poucos meses, é você que vai estar sentado no seu escritório, sala ou quarto aproveitando cada canto do seu novo lar.

"Arquitetura é, antes de mais nada, construção, mas construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção". Oscar Niemeyer (Redimob/Leila Dionizios)