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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Townhouse térrea - 94,70m², 3 dorms - Oportunidade!


Terrara Townhouses

Townhouses, todo o conforto de uma casa e a segurança de um apartamento em um bairro planejado.

Projeto único na Zona Sul! Área total do terreno 203.000 m². Cada Townhouse tem uma área de lazer na cobertura exclusiva para os moradores. A planta de 94,70m² possui 3 dorms, 1 suite, 2 vagas na garagem! Vagas também para visitantes! E MAIS, UM CLUBE COM MAIS DE 100 ITENS DE LAZER!
Um bairro planejado, formado por estabelecimentos comerciais e condomínio residencial integrados por grandes áreas de lazer e serviços. Planejamento e desenvolvimento urbano organizado, arquitetura diferenciada, lazer e comodidade trazendo qualidade de vida para seus moradores.
Endereço: Av. Interlagos x Av. Miguel Yunes
Previsão de entrega: Agosto/12.
Valor: R$ 520.000,00
Valor aproximado do condomínio: R$ 450,00
Caso se interesse, podemos agendar uma visita.
Att,
Lidiane Oliveira
Consultora imobiliária
11/9-9156-9778



 Planta térrea

Cobertura com solarium
Entrada do condomínio

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Parabéns Corinthianos!

Olha, eu não sou corinthiana não, mas, é bonito de se ver como essa torcida sofre e vibra...

Essa noite vi mais fogos do que no ano novo...rs

Parabéns Corinthianos pela conquista da libertadores!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Empréstimo para compra de imóvel cresce 20% e bate R$ 80 bi

O volume de empréstimos para compra e construção de imóveis com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE) foi de R$ 80,3 bilhões entre junho do ano passado e maio de 2012, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O número representa um aumento de 20% nas concessões na comparação com o período anterior.

De acordo com a entidade, nos primeiros cinco meses deste ano, os financiamentos de imóveis atingiram R$ 29,6 bilhões, crescimento de 1,4% na comparação com o período de 2011.

Apenas em maio, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis foi de R$ 6,3 bilhões, alta de 10% em relação a abril. Porém, na comparação com maio do ano passado houve queda de 11%. A Abecip diz em relatório que a retomada em "ritmo mais forte" só é esperada para o segundo semestre.

Entre junho de 2011 e maio de 2012, foram financiados 475,4 mil imóveis, 2,3% mais do que nos 12 meses precedentes. No entanto, nos primeiros cinco meses do ano foram financiadas 172,5 mil unidades, número 9% inferior ao mesmo período do ano passado.

Em maio, foram financiados 34,8 mil imóveis, o que representou alta de 7% em relação a abril. Em relação ao mesmo mês do ano passado, entretanto, houve queda de 24%, diz a associação.

Recursos da poupança
Segundo a Abecip, em maio, os depósitos nas cadernetas de poupança superaram os saques em mais de R$ 4,9 bilhões e acumuladamente a captação líquida entre janeiro e maio deste ano ficou positiva em R$ 8,37 bilhões. "Em decorrência do excelente desempenho dos depósitos, o saldo das cadernetas no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) cresceu 13,4%, na comparação entre maio de 2011 e maio de 2012." (Terra/Economia)

sexta-feira, 29 de junho de 2012

IGP-M de Junho de 2012 fica em 0,66% - Reajuste de alugueis fica em 5,14%

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,66%, em junho de 20121. Em maio, o índice variou 1,02%. Em junho de 2011, a variação foi de -0,18%. Em 12 meses, o IGP-M variou 5,14%. A taxa acumulada no ano é de 3,19%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,74% em Junho 2012. No mês anterior, a taxa foi de 1,17%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,19%, em junho. Em maio, este grupo de produtos mostrou variação de 0,57%. Contribuiu para a desaceleração o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 1,09% para -0,11%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de -0,14%. Em maio, a taxa foi de 0,70%.

O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 1,20%. Em maio, a taxa foi de 1,59%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura registrou decréscimo em sua taxa de variação, que passou de 1,94% para 1,37%, sendo o principal responsável pela desaceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 1,30%, ante 1,70%, em maio.

No estágio inicial da produção, o índice de Matérias-Primas Brutas variou 0,76%, em junho. Em maio, o índice registrou variação de 1,32%. Os principais responsáveis pela desaceleração do grupo foram os itens: soja (em grão) (10,05% para 4,30%), leite in natura (1,24% para -0,64%) e café (em grão) (0,16% para -2,00%). Ao mesmo tempo, registraram-se acelerações em itens como: milho (em grão) (-7,85% para -3,95%), mandioca (aipim) (-1,70% para 3,10%) e cana-de-açúcar (-0,50% para 0,02%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,17%, em junho de 2012, ante 0,49%, em maio. A principal contribuição para o decréscimo da taxa do índice partiu do grupo Transportes (0,13% para -0,78%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item automóvel novo, cuja taxa de variação passou de -0,21% para -4,10%.

Também foram computados decréscimos nas taxas de variação de outras quatro classes de despesa: Habitação (0,48% para 0,17%), Despesas Diversas (3,87% para 1,71%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,88% para 0,45%) e Educação, Leitura e Recreação (0,18% para -0,07%). Para estas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: tarifa de eletricidade residencial (1,36% para -0,34%), cigarros (10,08% para 3,82%), medicamentos em geral (1,96% para 0,32%) e cursos não formais (0,75% para 0,68%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram avanços em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (0,47% para 0,61%), Comunicação (-0,27% para -0,03%) e Vestuário (0,41% para 0,44%). Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: hortaliças e legumes (2,95% para 7,53%), tarifa de telefone residencial (-0,70% para -0,14%) e calçados (0,31% para 0,76%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em junho de 2012, variação de 1,31%, acima do resultado de maio, de 1,30%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,30%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,35%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 2,28%, em junho. Na apuração referente ao mês anterior, o índice variou 2,22%.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Saiba quais cuidados tomar para não ter decepções na hora da compra de um imóvel

Confira uma lista de documentos sobre o vendendor do imóvel que deve ser pedida pelo comprador

Ninguém quer ter surpresas depois de escolher o futuro lar. Para não comprar uma dor de cabeça juntamente com a casa própria, é preciso tomar dois cuidados fundamentais, muitas vezes negligenciados nas negociações imobiliárias.


Confira que cuidados são esses:

1. Busque o Registro de Imóveis para se certificar de que o mesmo não está envolvido em nenhuma ação jurídica e que pertence realmente ao vendedor. “Essa informação está incluída na certidão atualizada com certidão de ônus e ações reais e reipersecutórias da matrícula, lembrando que ela tem validade de 30 dias”, explica o advogado especializado em direito imobiliário Ricardo Sehbe.

2. Outro passo importante recomendado pelo advogado - etapa ignorada por diversos compradores - é a busca de informações a respeito do vendedor. Peça cópias atualizadas (e negativadas) dos seguintes documentos:

- Certidão negativa de ônus com certidão reipersecutória;
Onde: no Registro de Imóveis

- Certidão Negativa de Dívida Ativa da União;
Onde: no site  www.pgfn.fazenda.gov.br

- Certidão Negativa para com a Fazenda Pública Estadual (relativo a débitos tributários estaduais);
Onde: na Secretaria da Fazenda Estadual
Rio Grande do Sul: http://www.sefaz.rs.gov.br
Santa Catarina: http://www.sef.sc.gov.br/

- Certidão Negativa Municipal (relativa a impostos que recaem sobre o imóvel);
Onde: normalmente, os sites das prefeituras trazem esta informação.

- Certidão Negativa do Cartório Distribuidor Judicial;
Onde: no Fórum Central, bastando o vendedor apresentar seu RG ou documento equivalente.

- Certidão Negativa do Distribuidor da Justiça Federal;
Onde: na Justiça Federal, perto do Parque Harmonia (em Porto Alegre)

- Certidão Negativa do Distribuidor da Justiça Trabalhista;
Onde: na Justiça do Trabalho

- Certidão Negativa de Protestos;
Onde: na Central de Distribuição de Protestos (capital) ou Cartório de Protestos (interior)

- Declaração de Quitação das obrigações condominiais.
Onde: solicitada ao síndico ou administradora do edifício.

- Certidão Negativa do INSS
Onde: no INSS

Fonte: Revista Pense Imóveis

terça-feira, 26 de junho de 2012

Analistas rebatem o BIS e dizem que não há risco de bolha imobiliária

Banco de Compensações Internacionais avalia que existe um boom de imóveis no País, com o risco de repetir um estouro com repercussões muito negativas sobre a economia


O Brasil não corre nenhum risco de registrar uma bolha do setor imobiliário no curto e médio prazos, ponderaram economistas ouvidos pela Agência Estado. A análise é um contraponto crítico em relação à avaliação do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), divulgada neste fim de semana na Basileia (Suíça), de que existe um boom de imóveis no País com o risco de repetir um estouro com repercussões muito negativas sobre a economia, como ocorreu nos Estados Unidos, Espanha e Irlanda. Segundo esses especialistas, o alto déficit habitacional nacional, as regulações que reduzem os riscos para a concessão de crédito e o robusto sistema financeiro, com fiscalização centralizada pelo Banco Central (BC), são os principais fatores que dão tranquilidade para apontar que o Brasil não tem esse problema no horizonte.

De acordo com Amarylis Romano, sócia da Tendências, o que caracteriza uma bolha imobiliária é a "valorização excessiva de propriedades motivada por compra especulativa". Segundo ela, esse não é o caso do Brasil. "Há um déficit no número de residências no País muito grande, que varia de 4,5 milhões a 7,5 milhões de residências. Portanto, há uma demanda vigorosa de imóveis para moradia, o que não significa especulação", destacou.

Amarylis aponta também que no Brasil o volume de crédito concedido para o setor habitacional, como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), é muito baixo, pois está em 5%, enquanto chega a 11% no México, 19% no Chile, 81% nos EUA e 106% na Holanda. "Há um espaço grande para expansão de financiamentos para esse segmento produtivo sem provocar nenhuma dificuldade para o sistema financeiro nacional", afirmou.

Para Rafael Bistafa, economista da Rosenberg, a vigorosa expansão dos preços dos imóveis ocorrida nos últimos anos nas principais capitais do País, como São Paulo e Rio de Janeiro, faz parte de um processo de melhora das condições macroeconômicas do País propiciada por crescimento do PIB, inflação sob controle, baixo desemprego e aumento substancial da renda da população.

"Contudo, tudo isso ocorre porque há uma carência por imóveis muito grande no Brasil. Pode até haver algum movimento pontual de especulação por algumas pessoas, que compram imóveis como forma de investimento ou proteção de patrimônio, mas isso não chega a indicar que há uma bolha de imóveis no Brasil", afirmou.

Na avaliação de Bistafa, mudanças microeconômicas no País que ocorreram a partir de 2003, como a adoção do patrimônio de afetação, ajudaram a elevar as garantias para os agentes financiadores de que não serão afetados por um movimento grande de inadimplência de compradores de imóveis. Além disso, ele aponta que os bancos no Brasil são muito sólidos e bem cautelosos na liberação de crédito.

"Um outro fator importante é que no País a supervisão e a fiscalização do Banco Central sobre toda a atividade dos bancos, inclusive a relativa à área habitacional, diminuem muito os riscos de ocorrer qualquer movimento de bolha nesse segmento no País", disse Bistafa.

Em alguns países que enfrentaram problemas no setor não havia este tipo de análise vigorosa de órgãos regulatórios. Na Espanha, o sistema financeiro precisou de pacote de socorro emergencial de 100 bilhões de euros para evitar o surgimento de risco sistêmico, dado que a forte exposição daquelas instituições a ativos de recuperação difícil na área imobiliária chegaria a cerca de 180 bilhões de euros, apontam analistas internacionais.

"No caso do Brasil, as condições dos bancos são muito favoráveis e o BC tem controle absoluto sobre a supervisão de suas ações", ressaltou Bistafa.

Fonte: Agência Estado

sexta-feira, 22 de junho de 2012